quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Foi assim o nosso aniversário

O Clube Artístico Lacobrigense celebrou o seu 144º Aniversário no pretérito dia 27 de Novembro com alegria e muita animação. Estiveram presentes na comemoração a Exma. Sra. Presidente da Câmara e a Vereadora da Cultura, bem como o Presidente da Junta de Freguesia São Gonçalo de Lagos e restantes membros da Junta.
A Direcção do Clube agradece a presença das individualidades citadas bem como a todos os que estiveram presentes glorificando a longevidade da Associação.
Agradecemos, também, a todo o staff do clube e  a todos que generosamente contribuíram para a realização do espectáculo, designadamente o grupo "À Moda Antiga", a Tuna dos "Artistas", Helena Candeias,  Carlos Grangeia,  Joaquim Rocha,  José Francisco Rodrigues,  António Barroso,  Luís Pico, Tânia Bandarrinha,  Lénia Batista e
Paulo Evangelista.
A todos o nosso obrigado.


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

144.º Aniversário do Clube Artístico Lacobrigense

O Clube Artístico Lacobrigense vai no próximo dia 27 de Novembro, a partir das 16 horas, comemorar o seu 144.º Aniversário.
Para o efeito será organizado uma festa na qual se apresentará, para além dos discursos alusivos à efeméride, uma panóplia de acontecimentos teatrais, poesia e música.
É com prazer e regozijo que o Clube convida os digníssimos associados a estarem presentes neste  aniversário e comemorar juntos os seus 144 anos ao serviço da cultura e do entretenimento lacobrigense.

domingo, 31 de julho de 2016

Em que ficamos?

Depois de tanto incentivar a associação com promessas de apoio à produção de uma revista e do concurso de fado amador, eis que o clube é confrontado, mais uma vez, com a incerteza do apoio prometido pela Câmara após a realização dos eventos.
Continuamos, no entanto, à espera de uma informação camarária, seja ela positiva ou não, para que possamos atempadamente delinear o futuro das nossas produções.  Pois, não podemos continuar a fazer conta com promessas que não passam disso mesmo... de promessas. 


terça-feira, 10 de maio de 2016

Fujem môces, qu'há pitroil no algarve

Estiveram só três dias em cena? Pergunta o comum do lacobrigense que, por quaisquer razões, se viu privado de assistir à revista FUJEM MÔCES, QU'HÁ PITROIL NO ALGARVE!
Infelizmente, não é a primeira vez que isto acontece. Não sabemos, mas gostaríamos de saber, porque é que, quem dirige o Centro Cultural de Lagos, tem tanta animosidade para com o Clube Artístico Lacobrigense. Será inveja, incompreensão, ou sacanice? 
O Centro Cultural de Lagos é um espaço pago pelo erário público, ou seja, por todos nós, só por isso deveria estar sempre aberto a todas as iniciativas produzidas pelos grupos culturais do concelho que sistematicamente se vêem privados do tempo que necessitam para montar os seus espectáculos. Falamos por nós, ao sermos constantemente confrontados com mudanças absurdas de datas para satisfazer os interesses de certos produtores que parecem dominar a gerência do Centro Cultural, prejudicando constantemente os grupos amadores do concelho, para não enumerarmos as persistentes dificuldades injustificadas que só entravam o nosso trabalho em prol da cultura lacobrigense. 
Transparece uma má vontade para com a Associação por parte de quem é responsável pela gerência do Centro Cultural o que, leva-nos a pensar, ou é por interesse pessoal ou o mesmo prima pela incompetência. Quem assiste à programação anual do Centro Cultural fica com dúvidas sobre a honestidade de tal programação.  
O Clube Artístico Lacobrigense é uma associação aberta à cultura e sempre colaborou com a Câmara Municipal em variadíssimos eventos, sempre disponibilizou as suas instalações a iniciativas promovidas pela edilidade, pelo facto, julgamos não merecer tal tratamento.
Um clube como o nosso, de parcos recursos económicos deveria, porém, ser mais acarinhado pela parte de quem dirige o Centro Cultural de Lagos. Os nossos espectáculos têm público, ao contrário de outros. 
A produção de uma revista custa milhares de euros e é na bilheteira que está o retorno do investimento na produção. Se nos for vedada, à priori, um número mínimo de seis sessões, o clube arrisca-se a ter prejuízo. Para que isso não aconteça, sugerimos, de futuro, uma nova programação para os espectáculos produzidos pela associação.  Basta que haja o mínimo de compreensão. 
Assim, sugerimos uma semana para montagem e ensaios de adaptação dos actores ao palco, construção do desenho de luz e som. Na semana seguinte, estrear-se-á a revista com três espectáculos e na outra semana realizar-se-ão mais três espectáculos. Se assim for, tudo bem, senão seremos obrigados a constatar que a gerência do Centro Cultural não está minimamente interessada em promover a cultura lacobrigense mas sim dar visão a outros interesses que não os nossos.
E não venham com dificuldades por causa dos nossos cenários ficarem montados, porque é treta. Com os cenários recolhidos na teia, poderão realizar os espectáculos que quiserem. Basta haver boa vontade. 



segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Lançamento do livro "TIQUE TAL" de Dário Guerreiro

O Clube Artístico Lacobrigense, no habitual desenvolvimento da sua política cultural, promoveu no passado dia 19 de Dezembro o lançamento do livro "TIQUE TAL" de Dário Guerreiro (môce dum cabreste).

O acontecimento fora verdadeiramente interessante, cuja presença de uma juventude atenta e interessada neste poeta irreverente veio a encher o salão principal da colectividade, Júlia Barroso, local onde se realizou o evento.